Série do Jornal Hoje aborda
a língua portuguesa coloquial falada nas ruas
A língua que a gente fala aborda
a língua falada em conversas espontâneas.
Linguistas defendem que na comunicação falada não existe certo ou errado.
A série “A Língua Que A Gente Fala” aborda a língua falada em conversas coloquiais, espontâneas, com os amigos, por exemplo. Muitos linguistas importantes, que estudam a língua portuguesa, defendem que na comunicação falada, não existe certo ou errado, desde que as pessoas se entendam.
A primeira reportagem da série mostra que a língua falada nas ruas é sempre viva e muda a cada dia. É errado falar “É nóis”, “ta ligado”, “véio”, “vem ni mim”? Para os pesquisadores do Museu da Língua Portuguesa, o importante é que as pessoas se entendam.
Você sabia que muitas vezes um jeito de falar considerado errado é na verdade um jeito de falar antigo? "Pranta", "frecha" foram usadas pelo poeta português Luís de Camões, no século 16, em "Os Lusíadas”.
Tem brasileiro que fala o português antigo até hoje, principalmente no interior. Por outro lado, como a língua é viva, o povo também vai mudando o jeito de pronunciar muitas palavras.
Na terceira reportagem da série, a Ana Zimmerman mostra o que os pesquisadores descobriram sobre a concordância nos nomes e nos verbos. Tem muito "s" e "m" sumindo no final das palavras na hora de falar.
Na última reportagem da série, Ana Zimmerman mostra as diferenças gramaticais entre o português falado no Brasil e o de Portugal.E sabe quem mudou mais a forma de falar? Foram os portugueses.
No futebol, Brasil e Portugal não falam a mesma língua. Por exemplo, gramado é chamado de relvado em Portugal. Renato Ferreira, gaúcho, ex-jogador de futebol que mora em Portugal, conta a diferença das palavras.
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